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Manoel Teixeira


Terra com muito mato onde nasci. De poucas letras quase vivi, sobrevi, no entorno das flores e jequitibás. Anos a fios crescendo do lado de dentro pouca gramática! De fora só talento disperso. Costurei durante os anos modernos a insensatez de ser Matemático. Digo por que! Nem quem goste se acha, de achar, no direto de contempla-la. Por isso mesmo linguagem difícil me fez rastro de literatura bivalente. Sou produtor cultural, arranjo tempo para pintar, elogio àqueles que poesia faz no ato de amar. Verso escreveu para todo o gosto que se encontrar. Luz bateu no dia que por ventura e alegria, escrevi livro de histórias com enredo matemático. Outra bem-aventurança foi editar catálogo de alunos e professor.
No mais vou angariar tempo para anotar mais literatura. Publicar histórias infantis livro de receitas e de motivos científicos.
Disseram-me que poesia não esta vendendo. Fiz biografia para a Literarte poeticamente quem sabe a previsão não muda?

Luan
Vestido de fadinha Andaluzia
Luna,
Vestido preto nem bem cabia.
Pernas bonitas justas.
Na roupa preta sobressaia.
Seus nomes?
 
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